HISTÓRIA DO TEATRO

 

Teatro Brasileiro - 1ª Parte

Do século XVII ao início do século XIX o teatro é marcadamente colonial, fortemente influenciado pelo teatro português. Os primeiros textos, como o ''Auto da festa de S. Lourenço'', do padre José de Anchieta, são escritos pelos jesuítas de Piratininga, numa mistura de espanhol, português e tupi-guarani. Visam a catequese e são encenados pelos indígenas.
Em Minas Gerais, durante o século XVIII, atores portugueses visitam Vila Rica. A única peça local preservada é ''O parnaso obsequioso'', de Cláudio Manuel da Costa, em homenagem ao aniversário do governador.
No Rio de Janeiro, na segunda metade do século XVIII, o Teatro do padre Ventura encena as "óperas" - na verdade, comédias entremeadas de canções - de Antônio José da Silva, o Judeu ''Guerras do Alecrim e Mangerona'', autor nascido no Brasil mas que vive praticamente toda sua vida em Portugal. E o Teatro de Manuel Luís importa espetáculos de Portugal e da Espanha. As representações acontecem principalmente em ocasiões festivas, quando grupos amadores montam, em praça pública, peças de tom popular, louvando as autoridades. Depois que a sala do padre Ventura é destruída por um incêndio (1769) e a de Manuel Luís é fechada, D. João VI manda construir, em 1810, o Real Teatro de São João, atual João Caetano, onde também se exibem atores portugueses. Só no romantismo surge um teatro com características nacionais.

Romantismo

Primeira metade do século XIX. No reinado de D. Pedro I, surge o primeiro grande ator brasileiro, João Caetano dos Santos. No ano seguinte, ''O juiz de paz na roça'' revela Luís Carlos Martins Pena, cujas comédias fazem uma crítica bem-humorada da sociedade da época.
Os dramas ''Leonor de Mendonça'', de Antônio Gonçalves Dias, e ''Gonzaga'' ou ''A revolução de Minas'', de Antônio Castro Alves; e as comédias ''A torre em concurso'', de Joaquim Manuel de Macedo, e ''O demônio familiar'', de José de Alencar , vêm ampliar o repertório nacional.
João Caetano (1808-1863) é considerado o primeiro grande ator brasileiro. Especializado em papéis dramáticos, trabalha em peças de autores como Victor Hugo, Shakespeare, Alexandre Dumas Filho e Molière. Sua montagem de ''Antônio José'' ou ''O poeta e a Inquisição'' (1838), de Gonçalves de Magalhães, dá início a um teatro com temas e atores brasileiros. No livro ''Lições Dramáticas'' reflete sobre a arte de representar.
Luís Carlos Martins Pena (1815-1848) nasce no Rio de Janeiro, de família pobre. Torna-se diplomata, chegando a adido em Londres. Utiliza com maestria a linguagem coloquial e faz rir com situações engraçadas envolvendo pessoas do interior em contato com a corte em peças como ''O juiz de paz da roça'', ''Um sertanejo na corte'' e ''A família e a festa na roça''. É o primeiro dramaturgo importante do cenário brasileiro e um dos primeiros a retratar o princípio da urbanização do país. 

Realismo

Segunda metade do século XIX. A reação aos excessos românticos já se percebe numa peça de transição, como ''ALição de botânica", de Joaquim Maria Machado de Assis . Joaquim José da França Júnior ''Como se faz um deputado'', ''Caiu o ministério'' traça, num tom bem amargo, o painel das maquinações políticas do 2º Império. Igualmente satírico, mas brincalhão, é o tom de Artur de Azevedo. Também Henrique Maximiano Coelho Neto pratica, em ''Quebranto'' ou ''O patinho feio'', uma comédia de costumes ágil e leve.
Mas as companhias nacionais são precárias, e os atores mais aclamados - Furtado Coelho, Lucinda Simões e Adelaide Amaral - ainda são portugueses.
Artur de Azevedo (1855-1908) nasce no Maranhão e muda-se para o Rio de Janeiro em 1873. Além de se dedicar ao teatro, trabalha também como jornalista. Cria, com ''As burletas'', ''O mambembe'' ou ''A capital federal'', a comédia musical brasileira. Escreve também paródias de dramas franceses. Sua importância não se restringe ao texto, atua também divulgando obras de outros autores. Pouco antes de morrer é nomeado diretor do Teatro da Exposição Nacional.

Simbolismo

Primeiros anos do século XX. De uma produção muito irregular, que se limita a copiar autores europeus, salvam-se ''Eva'', de João do Rio (pseudônimo de Paulo Barreto); ''O Canto sem palavras'', de Roberto Gomes; e ''A comédia do coração'', de Paulo Gonçalves. Mas o isolamento criado pela 1ª Guerra Mundial gera um embrião nacionalista que se manifesta, sob a forma de temática regional, em ''Flores de sombra'', de Cláudio de Sousa, e ''Onde canta o sabiá'', de Gastão Tojeiro.

Modernismo

Embora o teatro seja a arte menos atingida pela Semana de Arte Moderna de 1922, uma de suas conseqüências é a criação, por Álvaro Moreira, do Teatro de Brinquedo, que estréia com ''Adão, Eva e outros membros da família'' (1927). Escrita em linguagem coloquial, coloca em cena, pela primeira vez, como protagonistas, dois marginais: um mendigo e um ladrão. Esse exemplo será seguido por Joracy Camargo em ''Deus lhe pague'', primeira peça brasileira a obter sucesso no exterior.

Companhias Nacionais

Leopoldo Fróes cria a primeira companhia inteiramente nacional depois de voltar de Portugal, em 1908, e procura fixar uma dicção teatral brasileira, livre dos maneirismos herdados de atores portugueses. Para seu grupo contribuem Viriato Correa (Sol do sertão), Oduvaldo Vianna (A casa do tio Pedro) e Armando Gonzaga (Cala a boca, Etelvina!).
Nas décadas de 30 e 40 Jaime Costa, Procópio Ferreira , Abigail Maia e Dulcina de Moraes fundam suas próprias companhias, ativas até o fim dos anos 50.
A húngara Eva Todor, naturalizada brasileira, e seu marido, Luís Iglésias ''Chuvas de verão'', além de apresentar comédias leves, revelam textos de Bernard Shaw, Ferenc Molnár e Henryk Ibsen.

 

Modernização do Teatro
Geração TBC - Teatro Brasileiro de Comédia

Em 1948 o industrial italiano Franco Zampari funda, em São Paulo, o Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), marco na história do teatro brasileiro. A posição de preponderância que ocupa deve-se à incorporação de novos talentos: Nídia Lícia, Paulo Autran, Cacilda Becker , Sérgio Cardoso, e à importação dos diretores italianos Luciano Salce e Adolfo Celli, que ajudam a formar os brasileiros Flávio Rangel e Antunes Filho. Com o sucesso em São Paulo, o TBC abre uma filial no Rio.
As companhias de Eva Todor, Maria Della Costa, Dulcina e Odilon, Procópio e Bibi Ferreira são contratadas para excursionar em Portugal e suas colônias. Os problemas criados por uma estrutura grande e onerosa, a morte de Franco Zampari e cisões entre os membros do elenco fazem com que, ao longo da década de 50, o TBC se desmembre nos grupos de: Tônia Carreiro, Paulo Autran e Margarida Rey, dirigido por Adolfo Celli; de Cacilda, o marido Walmor Chagas e a irmã Cleyde Yáconis, dirigido por Ziembinski; o Teatro dos Sete, de Fernanda Montenegro, Italo Rossi e Sérgio Brito; e o de Sérgio Cardoso e Nídia Lícia

Contribuição Estrangeira

Na década de 40 alguns atores do Leste europeu refugiam-se no Brasil. Entre eles, estão o ucraniano Eugênio Kusnet, ator e professor que vai ter importância crucial na primeira fase do Teatro Oficina ao introduzir com todo o rigor o método Stanislavski; e o polonês Zbigniew Ziembinski , que, com o cenógrafo Gustavo Santa Rosa, funda Os Comediantes, com os quais monta Pirandello, Eugene O'Neill e Arthur Miller.
O trabalho de Ziembinski em ''Vestido de noiva'', de Nelson Rodrigues, encenada em 1943, transforma o papel do diretor de teatro no Brasil. Até então não se conhecia a figura do diretor como responsável pela linha estética do espetáculo, ele era apenas um ensaiador. 

Revolução na Dramaturgia

O pioneiro da moderna dramaturgia brasileira é Nelson Rodrigues, que constrói uma obra coerente e original, expondo o inconsciente da classe média com seus ciúmes, loucuras, incestos e adultérios.
Nelson Rodrigues (1912-1980) nasce no Recife e ainda criança muda-se para o Rio de Janeiro. Filho de um jornalista, começa aos 13 anos a trabalhar como repórter no jornal do pai. Resolve escrever para teatro para aumentar sua renda. Sua primeira peça encenada é ''Mulher sem pecado'', em 1942. Mas o marco da moderna dramaturgia brasileira é ''Vestido de Noiva'' - texto fragmentário e ousado sobre as lembranças e delírios de uma mulher que agoniza durante uma cirurgia.

TEATRO CEARENCE:

 

Um teatro e muitas histórias

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Cenas históricas: imagens do livro "Theatro José de Alencar - o teatro e a cidade"

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Ricardo Guilherme: pesquisador da história do Theatro José de Alencar, o ator é uma das atrações da programação especial em comemoração ao centenário da casa
FOTO: MARÍLIA CAMELO

6/6/2010

O Theatro José de Alencar começou a ser sonhado nos idos de 1858. Demorou mais de 60 anos para ser erguido e viver uma história de altos e baixos, fundamental para compreender as artes cênicas no Ceará

O Theatro da Ribeira dos Icós ainda não havia aberto suas portas, quando, em Fortaleza, assistiu-se as movimentações iniciais no sentido de construir um teatro para a cidade. As histórias do tortuoso trajeto são contadas por Ricardo Guilherme, ator, diretor e pesquisador da história da artes teatrais no Estado, em seu infelizmente raro "História do Teatro: 1880 e 1910" (1981).

Foi em 1858 que a administração da Província do Ceará decidiu comprar um terreno para fixar uma casa de espetáculos pública. O teatro-monumento de Icó só ficaria pronto dois anos mais tarde, e demorou muito para ver nascer outro de seu gênero, na distante Capital.

Seis décadas se passaram até que, em 17 de junho de 1910, o Theatro José de Alencar fosse inaugurado, de frente para a antiga Praça Marquês de Herval (depois rebatizada, para, assim como o teatro, homenagear o nome mais célebre das letras cearenses). Coube ao governador Nogueira Accioly, garantir que o TJA deixasse de ser bruma. Em 1904, na gestão de seu aliado Dr. Pedro Borges, foi promulgada a lei que determinava a construção do teatro. As obras tiveram início em 1908, primeiro ano da nova gestão de Acioly.

A estrutura de metal da fachada interior, a mais famosa imagem do TJA, veio de Glasgow, na Escócia. As peças faziam parte do catálogo da empresa Walter Macfarlane & Co, que atuou sobretudo no Reino Unido, entre 1850 e 1965. "Ao tenente da Arma de Artilharia do Exército, Bernardo José de Melo, coube a concepção da parte do edifício em alvenaria. A cenotécnica ficou a cargo do arquiteto mineiro Herculano Ramos, que em seus trabalhos contou com a colaboração de Gustavo Barroso, então aluno do Liceu", escreve Ricardo Guilherme.

Um palco para a sociedade

Homenageado na grande noite, Acioly abriu a programação de inauguração que, curiosamente, não contou como nenhum espetáculo de artes cênicas. Sob a regência do maestro italiano Luigi Maria Smido, a Banda Sinfônica do Batalhão de Segurança do Estado executou a protofonia da ópera "O Guarani", de Carlos Gomes. A noite teve ainda apresentações dos cantores Porfírio Santos, Maria Amélia Jorge, Joana Ugolini Santos, da violinista Esther Gondim e da pianista Olímpia Bastos. Teatro mesmo só passou pelos palcos do TJA em setembro de 1910. A primeira montagem foi a comédia "O Dote", de Arthur Azevedo, encenado pela Companhia Lucilía Perez, do Rio de Janeiro. "Somente quatro anos depois da inauguração um espetáculo cearense pôde ser apresentado no Theatro", conta Guilherme, que se orgulha de ter um parente na trupe inaugural.

Ricardo Guilherme lembra que, assim como ocorreu com o Teatro São João, em Sobral, e o da Ribeira, em Icó, o TJA, em suas décadas iniciais, era mais que um espaço para as artes. "Até 1950, ele não era apenas um espaço de apresentação de espetáculos. Haviam conferências, reuniões partidárias, bailes carnavalescos, bailes de máscara, colações de grau. A instalação oficial da Universidade do Ceará, antes de ser UFC, aconteceu lá. O TJA era o palco principal da sociedade cearense", detalha o pesquisador.

Obras em andamento

O TJA foi um canteiro de obras, tanto das sucessivas reformas e recuperações, que garantiram a sobrevivência e saúde de sua estrutura física, como o espaço em que os artistas construíram a si mesmos e aos grupos cearenses de teatro.

Haroldo Serra, ex-diretor da casa, lembra que nos anos 50 e 60, quando as atividades no TJA não eram tão intensas quanto hoje, ele dava abrigo para os grupos da cidade. "Tinha períodos que não haviam espetáculos. Semanas, até meses", relembra. Sem esta concorrência, os grupos tinham a oportunidade de ensaiar no palco nobre da cidade. "O Teatro Experimental de Arte (TEA) nasceu lá. A Comédia Cearense também teve uma ligação muito forte", conta o ator e diretor, citando dois grupos que integrou (na Comédia, aliás, Haroldo está até hoje, como diretor da trupe).

Foi sob a direção de Serra, que a casa teve uma de suas grandes reformas. "As pessoas falam pouco desta reforma. Diferente daquela que aconteceu nos anos 90, quando a Violeta Arrais era Secretária de Cultura. Nesta, não estávamos preocupados com o embelezamento do prédio. Estávamos preocupados com a estrutura: ou fazia ou fechava as portas", conta Serra. A reforma foi realizada com coordenação de Liberal de Castro. Mais tarde, o TJA viveu um ano intenso de obras de recuperação (1991). A casa havia chegado a uma situação limite, correndo risco de incêndio, por conta do estado das instalações elétricas. Recuperado, conseguiu robustez para resistir duas décadas. Em seu centenário, nova reforma se anuncia, apontando ao TJA a direção do futuro.

Uma peça no meio do caminho

Izabel Gurgel, diretora do TJA ao lado de Silêda, tem uma ideia do teatro que subverte a concepção original da casa, apropriando-se das características que este adquiriu com o tempo. A gestora não reconhece uma hierarquia espacial, no que diz respeito aos territórios cênicos da construção: "o espetáculo que está no palco principal não é mais importante que outro, que vai ser apresentado no jardim, por exemplo".

A ideia vai ao encontro de concepções mais arejadas do fazer teatral. Contudo, não se pode condenar o público que tiver um interesse especial pelo palco principal, no dia exato do centenário. E às 20h30, mesma horário que começou, 100 anos antes, a cerimônia de inauguração do TJA, quem entra em cena é Ricardo Guilherme, com o espetáculo "A Divina Comédia de Dante e Moacir". A peça, lembra o ator e autor do texto, guarda uma conexão com o patrono da casa, José de Alencar, ao tomar emprestado seu personagem Moacir, filho da índia Iracema e do português Martim Soares Moreno, do romance "Iracema, lenda do Ceará".

Moacir, o cearense prototípico, signo de nossa diáspora, percorre Inferno, Purgatório e Céu, repetindo a trajetória do poeta italiano Dante Alighieri, em "A Divina Comédia". É justamente Dante quem lhe serve de guia. "Será um dia especialíssimo. Pela primeira vez, estou fazendo no TJA este espetáculo com plateia aberta. Já havia feito, em outro projeto, mas com o público sobre o palco", conta.

"Depois que o Theatro inaugurou, passamos quatro anos para ter uma atração cearense no palco. E agora o centenário será comemorado com uma programação eminentemente cearense", compara Ricardo Guilherme. A escolha da programação, no entanto, não passa sem críticas de quem espera ver, no dia da festa, grandes produções - como em 1991, quando o TJA foi reaberto, após a reforma, com a ópera "Dom Giovanni".

Emoção

"Jamais imaginaria ter esta oportunidade quando entrei pela primeira vez no TJA, em 1972, para representar um papel tão pequena, no Morro de Ouro (o teatro que fica no anexo)", conta um emocionado Ricardo Guilherme.

O artista vê no Theatro um espaço acolhedor, como de uma casa amiga. "Deste 100 anos de história, tenho uma convivência quase diária de 40. Engraçado que em todos os espetáculos reinaugurais, dos anos 1970 para cá, eu estive no palco. Em 1975, com a Comédia Cearense, fiz ´O demônio familiar´, um texto de José de Alencar; em 1991, a peça ´Viagem à Província do Ceará, dirigida pelo Aderbal Freire Filho", relembra.

DELLANO RIOS
REPÓRTER

MAIS INFORMAÇÕES:

 

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Marcelo Costa conta porque é tão ruim participar de festivais produzidos no Ceará. Confira em Conversa de Camarim

TEATRO PATRIMÔNIO

O TEATRÓLOGO RICARDO GUILHERME CONTA A HISTÓRIA DO TEATRO DO ICÓ, O MAIS ANTIGO DO CEARÁ.

CONFIRA

SETEMBRO

3 - Nascimento de José Júlio Barbosa (1898).


7 - Fundação da Comédia Cearense com "Lady Goodiva"(1957)


8 - Estréia "As Quatro Nações" pelo Teatro Concórdia (1830).


10 - Fundação do Teatro Escola do Ceará com "A Importância de Ser Severo" (1952).


12 - Estréia "Os Coriscos" de Carlos Câmara (1931).


12 - Estréia de "A Moreninha" pelo Teatro Escola do Ceará (1952).


14 - Encerramento da temporada de lançamento do Teatro Escola com "Os Deserdados" de Eduardo Campos (1952).


17 - Estréia "Apareceu a Margarida" pelo Grupo Pesquisa (1981).

26 - Inauguração do Teatro São João de Sobral (1880).

EM CARTAZ

CONFIRA AQUI o que está em Cartaz em Fortaleza.

Destaque: CHAPEUZINHO VERMELHO DO GRUPO BALAIO

ESTRÉIAS: QUEM DARÁ O VEREDITO?, MACÁRIO, BRINCADEIRAS PERDIDAS e O CASAMENTO DA CHAPÉU

GRUPO BAGACEIRA DE TEATRO

CONHEÇA O TRABALHO DO GRUPO BAGACEIRA DE TEATRO. FICHAS DE TODOS OS ESPETÁCULOS, DOS INTEGRANTES E OUTRAS CURIOSIDADES.

CONFIRA O FLOG DO GRUPO -AQUI

VEJA O ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS DO GRUPO - AQUI

SITE OFICIAL DO GRUPO BAGACEIRA DE TEATRO

O QUARTO ESPETÁCULO DO GRUPO BAGACEIRA

NOVE PRÊMIOS NO XI FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE PRESIDENTE PRUDENTE

SELECIONADO PARA O XI FESTIVAL NORDESTINO DE TEATRO DE GUARAMIRANGA

MAIS INFORMAÇÕES

 

ÁLBUM DE FOTOS

CLIQUE E VEJA FOTOS DE VÁRIOS ESPETÁCULOS QUE FIZERAM A HISTÓRIA DO TEATRO CEARENSE

VIII FESFORT

Confira o resultado do VIII FESFORT - AQUI

RETROSPECTIVA 2003

Confira o que aconteceu no teatro cearense em 2003.*** Saiba Mais

TROFÉU CARLOS CÂMARA

TODOS OS HOMENAGEADOS DO MAIS TRADICIONAL PRÊMIO DO TEATRO CEARENSE

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DESTAQUES DO ANO

TODOS OS DESTAQUES DE TODOS OS ANOS

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FLOG DO FABINHO

O ATOR FABIO VIEIRA MOSTRA TUDO EM SEU FLOG.

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FLOG DO RAFAEL MARTINS

CONFIRA O FLOG DO ATOR E DRAMATURGO RAFAEL MARTINS.

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